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Aprenda já a lidar com birra de crianças

5 minutos para ler

Não saber como lidar com as frustrações e adversidades da vida não é algo fácil para um adulto, imagine para um pequeno. Nas horas em que aparecem as birras de criança, o constrangimento dos responsáveis é inevitável e pode ser algo complicado de encarar, mas não é impossível enfrentá-lo e tem solução.

Nesse artigo vamos mostrar as causas desse comportamento e algumas dicas para ajudar a encarar essa situação. Boa leitura!

Entendendo o que provoca essa reação

Essas crises infantis conhecidas como birras são reflexos das dificuldades encontradas pelo pequeno para entender as negativas que recebe de outras pessoas. Isso é um comportamento natural e faz parte do desenvolvimento infantil.

Nesse sentido, a birra nada mais é do que uma forma que a criança tem para transmitir os seus desejos e necessidade de autopreservação. Em situações de conflito, ela agirá de forma instintiva porque ainda está desenvolvendo o uso da razão.

Conhecendo a fase mais frequente para birras

A fase de aparecimento das birras varia muito de criança para criança, mas a época mais comum é entre 2 e 4 anos de idade. No entanto, caso as birras ultrapassem o limite de 6 anos é muito importante procurar um especialista para entender o que, de fato, está acontecendo com o pequeno.

A resposta pode ser desde ações equivocadas na criação do infante até problemas de caráter psiconeurológicos.

De qualquer forma, entender o que é birra de criança é a chave para lidar com essas situações e mostrar para ela que as birras são atitudes negativas e, dessa maneira, educá-la de forma sadia.

Aprendendo a lidar com as birras

Os pais podem adotar medidas que ajudam a prevenir ou controlar as birras de crianças. São ações educativas que mostram aos pequenos que seu comportamento é inadequado e que não trará o resultado que desejam. Confira!

Não perca a paciência e seja exemplo

Antes de qualquer coisa é preciso entender que perder a calma em situações como essa só vai gerar conflitos ainda maiores. Por isso, mantenha sempre a calma, não discuta no meio da explosão e não dê atenção ao modo de agir do pequeno.

Essa medida possibilita o início de uma conversa com a criança, então seja firme e demonstre atenção para que ela entenda que isso não tem sentido. Assim, você poderá explicar o porquê de naquele momento o desejo dela não pode ser atendido.

Pequeninos sempre imitam o comportamento adulto, afinal, os pais são sempre referências para o jovem. Então, seja uma pessoa compreensiva e que sabe manter a calma, essa é também uma medida de prevenção das birras futuras.

Estabeleça limites e não volte atrás em sua palavra

Mesmo diante de insistências, não ceda às vontades do pequeno. Isso não ajuda no desenvolvimento do infante, apenas cria um problema ainda maior.

Ceder aos desejos da criança diante de uma birra faz com que ela acredite que tudo o que quiser pode ser alcançado com a força do grito e, ainda, crescerá pensando desse jeito. Mostrar que tudo tem limite é fundamental para que ela compreenda que não pode ter tudo o que deseja. Dessa maneira, você criará um adulto capaz de lidar com frustrações.

Não recorra à agressão física, mas saiba orientar de forma correta

É preciso que a criança entenda que toda ação tem consequência. Punir a criança de forma adequada faz com que ela entenda que precisa arcar com as consequências dos seus atos.

No entanto, não utilize agressão física como forma de castigo ou submeta a criança a situações de constrangimento e humilhação. Agindo de forma desproporcional, você machucará o corpo e a mente do pequenino e não o educará.

Respeite a personalidade e individualidade da criança

Conhecer o seu filho é a melhor maneira de saber como lidar com essas situações. Dessa maneira, busque conhecer melhor o comportamento da criança para saber quais os melhores caminhos para a educação dela.

Lembre-se também de que a forma de enfrentar as birras de crianças variam de caso para caso e que, inclusive, não existe um remédio milagroso para acabar com elas do dia para a noite. As suas ações podem influenciar de forma positiva o comportamento da criança e diminuir essas situações constrangedoras.

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